DPU – Direitos Humanos

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Lista tríplice para defensor(a) nacional de Direitos Humanos é definida

Brasília (DF) – O Conselho Superior da Defensoria Pública da União (CSDPU) concluiu, nesta sexta-feira (3), a escolha dos três nomes que compõem a lista tríplice para o cargo de defensor(a) nacional de Direitos Humanos (DNDH). Foram selecionados, pela ordem de votação, Taísa Bittencourt Leal Queiroz, Eduardo Valadares de Brito e Pablo Farias Souza Cruz.

O futuro(a) titular da DNDH será responsável por coordenar os trabalhos da DPU em casos de grande repercussão relacionados à proteção de direitos fundamentais, além de articular iniciativas em defesa de grupos vulneráveis em todo o país.

A lista será encaminhada ao defensor público-geral federal (DPGF), Leonardo Magalhães, a quem caberá indicar um nome para assumir como titular e outro para atuar como substituto(a). O mandato terá duração de dois anos.

Eleição transparente e participativa

O processo eleitoral teve início com a inscrição dos candidatos e a realização de uma audiência pública, na qual organizações da sociedade civil puderam conhecer as propostas apresentadas e votar para a formação de uma lista sêxtupla preliminar.

Concorreram ao cargo as defensoras públicas federais Mariana Costa Guimarães e Taísa Bittencourt Leal Queiroz, e os defensores públicos federais Eraldo Silva Júnior, Eduardo Valadares de Brito, Juliano Martins de Godoy e Pablo Farias Souza Cruz.

Na etapa seguinte, o processo foi submetido ao CSDPU e cada conselheiro(a) pôde votar em até três nomes. Os mais votados formaram a lista tríplice final.

  • Taísa Bittencourt Leal Queiroz recebeu sete votos;
  • Eduardo Valadares de Brito e Pablo Farias Souza Cruz, cinco votos cada;
  • Eraldo Silva Júnior, quatro votos;
  • Juliano Martins de Godoy, três votos;
  • Mariana Costa Guimarães, sem votos.

Com a realização de um processo eleitoral marcado pela transparência e pela participação social, a DPU reafirma seu compromisso com o fortalecimento institucional e com a proteção dos direitos das populações mais vulneráveis em todo o Brasil.

Assessoria de Comunicação Social
Defensoria Pública da União