Atuação em direitos humanos
Comitês Temáticos
Sistema de Defensoras e Defensores Nacional e Regionais de Direitos Humanos
Assessoria de Atuação no Supremo Tribunal Federal
Observatórios DPU
AÇÕES
depoimentos
Tuxaua Aldino - Líder da comunidade indígena Tarau Paru - Pacaraima (RR)
"Nós tivemos um diálogo com um representante da DPU via Brasília (...) Ele teve uma resposta para nós no mesmo dia (...) Foi muito importante a gente trabalhar com certidão civil naqueles dias (...) nós tivemos a oportunidade dessas pessoas que tiraram ... "
Nós tivemos um diálogo com um representante da DPU via Brasília (…) Ele teve uma resposta para nós no mesmo dia (…) Foi muito importante a gente trabalhar com certidão civil naqueles dias (…) nós tivemos a oportunidade dessas pessoas que tiraram esse documento fazerem a primeira votação. (Em tradução de língua indígena) Muito obrigado, DPU! Muito obrigado e um bom trabalho!
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Sabine Gorovitz - Líder do grupo de Pesquisa Mobilang
"No Brasil, muitos habitantes não falam português, por serem falantes de línguas minoritárias e minorizadas. Também há o caso de estrangeiros no Brasil e de brasileiros no exterior que necessitam de apoio linguístico. Assim, urge a necessidade de reconhecer ..."
No Brasil, muitos habitantes não falam português, por serem falantes de línguas minoritárias e minorizadas. Também há o caso de estrangeiros no Brasil e de brasileiros no exterior que necessitam de apoio linguístico. Assim, urge a necessidade de reconhecer os direitos linguísticos como parte dos direitos humanos: o direito de estarem linguisticamente presentes em sua relação com as instituições públicas garantidoras desses direitos, como é o caso da DPU. Os direitos linguísticos, consignados na Declaração Universal dos Direitos Linguísticos, da qual o Brasil também é signatário, objetivam a participação social de minorias linguísticas. Para isso, a DPU criou o NuTrad, um órgão interno especificamente voltado para garantir os direitos humanos relacionados às línguas minoritárias. É em prol dos direitos linguísticos como direitos humanos que tem sido nossa parceria, através do NuTrad, com a DPU.
Rosita Milsei - Diretora do Instituto de Migrações e Direitos Humanos - IMDH
"As relações do IMDH com a DPU tiveram momento particularmente marcante e significativo, que firmou espaço de uma parceria animadora e frutífera entre nossas instituições, quando desejamos e sentimos a necessidade inadiável de refletir, identificar parâmetros e ..."
As relações do IMDH com a DPU tiveram momento particularmente marcante e significativo, que firmou espaço de uma parceria animadora e frutífera entre nossas instituições, quando desejamos e sentimos a necessidade inadiável de refletir, identificar parâmetros e construir argumentação de defesa dos direitos humanos de migrantes e refugiados. Vigente no Brasil, à época, o Estatuto do Estrangeiro, pouco espaço havia para esta defesa. Mas a visão de Direitos Humanos e o imperativo de sua defesa por parte da DPU não se rendeu a dificuldades, superou conceitos restritos e conservadoras vedações para conquistar a proteção que seres humanos mereciam para uma vida com dignidade. Na jornada de anos, tenho tido a oportunidade de constatar que perquirir a efetivação dos direitos humanos, iguais e inalienáveis para todas as pessoas, é linha de ação permanente na DPU, seja na construção teórica, na busca permanente de argumentação e de efetivação em ações, seja na incidência junto a instâncias várias – judiciais, administrativas, políticas, governamentais e não governamentais – numa perspectiva de que a cultura de direitos humanos deve permear tudo o que se faz, em benefício de ser humano e de seu desenvolvimento e proteção integral.
Tuxaua Aldino - Líder da comunidade indígena Tarau Paru - Pacaraima (RR)
"Nós tivemos um diálogo com um representante da DPU via Brasília (...) Ele teve uma resposta para nós no mesmo dia (...) Foi muito importante a gente trabalhar com certidão civil naqueles dias (...) nós tivemos a oportunidade dessas pessoas que tiraram ... "
Nós tivemos um diálogo com um representante da DPU via Brasília (…) Ele teve uma resposta para nós no mesmo dia (…) Foi muito importante a gente trabalhar com certidão civil naqueles dias (…) nós tivemos a oportunidade dessas pessoas que tiraram esse documento fazerem a primeira votação. (Em tradução de língua indígena) Muito obrigado, DPU! Muito obrigado e um bom trabalho!
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Sabine Gorovitz - Líder do grupo de Pesquisa Mobilang
"No Brasil, muitos habitantes não falam português, por serem falantes de línguas minoritárias e minorizadas. Também há o caso de estrangeiros no Brasil e de brasileiros no exterior que necessitam de apoio linguístico. Assim, urge a necessidade de reconhecer ..."
No Brasil, muitos habitantes não falam português, por serem falantes de línguas minoritárias e minorizadas. Também há o caso de estrangeiros no Brasil e de brasileiros no exterior que necessitam de apoio linguístico. Assim, urge a necessidade de reconhecer os direitos linguísticos como parte dos direitos humanos: o direito de estarem linguisticamente presentes em sua relação com as instituições públicas garantidoras desses direitos, como é o caso da DPU. Os direitos linguísticos, consignados na Declaração Universal dos Direitos Linguísticos, da qual o Brasil também é signatário, objetivam a participação social de minorias linguísticas. Para isso, a DPU criou o NuTrad, um órgão interno especificamente voltado para garantir os direitos humanos relacionados às línguas minoritárias. É em prol dos direitos linguísticos como direitos humanos que tem sido nossa parceria, através do NuTrad, com a DPU.
Rosita Milsei - Diretora do Instituto de Migrações e Direitos Humanos - IMDH
"As relações do IMDH com a DPU tiveram momento particularmente marcante e significativo, que firmou espaço de uma parceria animadora e frutífera entre nossas instituições, quando desejamos e sentimos a necessidade inadiável de refletir, identificar parâmetros e ..."
As relações do IMDH com a DPU tiveram momento particularmente marcante e significativo, que firmou espaço de uma parceria animadora e frutífera entre nossas instituições, quando desejamos e sentimos a necessidade inadiável de refletir, identificar parâmetros e construir argumentação de defesa dos direitos humanos de migrantes e refugiados. Vigente no Brasil, à época, o Estatuto do Estrangeiro, pouco espaço havia para esta defesa. Mas a visão de Direitos Humanos e o imperativo de sua defesa por parte da DPU não se rendeu a dificuldades, superou conceitos restritos e conservadoras vedações para conquistar a proteção que seres humanos mereciam para uma vida com dignidade. Na jornada de anos, tenho tido a oportunidade de constatar que perquirir a efetivação dos direitos humanos, iguais e inalienáveis para todas as pessoas, é linha de ação permanente na DPU, seja na construção teórica, na busca permanente de argumentação e de efetivação em ações, seja na incidência junto a instâncias várias – judiciais, administrativas, políticas, governamentais e não governamentais – numa perspectiva de que a cultura de direitos humanos deve permear tudo o que se faz, em benefício de ser humano e de seu desenvolvimento e proteção integral.